Povo Ka’apor se posiciona contra projetos de ‘Economia Verde’ em seu território
Em nota, os indígenas afirmam que estão desenvolvendo estratégias próprias para proteger as florestas e rejeitam as tentativas de implantação do sistema REDD+
Em nota, os indígenas afirmam que estão desenvolvendo estratégias próprias para proteger as florestas e rejeitam as tentativas de implantação do sistema REDD+
A terra foi comprada pela madeireira Agrocortex, controlada por espanhóis e portugueses. A Fazenda Novo Macapá tem 190 mil hectares, é maior que a cidade de São Paulo (150 mil hectares) e fica entre o Amazonas e o Acre.
O município de Portel, no Pará, está no epicentro de uma discussão sobre a relação entre projetos de mercado de carbono, áreas públicas e territórios coletivos na Amazônia. (Foto: Daniel Beltrá / Greenpeace)
Conhecido por estimular sensações de bem-estar e trazer inúmeros benefícios para a saúde, o cacau é um dos produtos de destaque da bioeconomia paraense e constitui-se na principal matéria-prima para a fabricação de chocolate, seja em processo industrial ou caseiro. (Foto: Agência Pará)
MPF quer auxiliar na identificação de áreas de garimpo ilegal e trocar informações com outras instituições para garantir a eficiência das investigações e responsabilizar autores de ilegalidades, incluindo eventuais tentativas de barrar os trabalhos de fiscalização.
Estudo na bacia do rio Itacaiúnas, no Pará, não encontrou evidências de contaminação significativa por fatores humanos, e a distribuição do metal foi controlada essencialmente por processos naturais
O projeto valoriza coletivos e artistas que abordam heranças milenares indígenas em arte cerâmica marajoara. Apresentado na biblioteca e arquivos da Americas Society (NY), a exposição iniciou dia 25 de janeiro e fica até 20 de maio
Ameaças ocorrem normalmente após desmobilização de garimpos ilegais. Atualmente, 18 líderes Munduruku, na território localizado no alto rio Tapajós, no Pará, estão sob ameaça de morte, segundo levantamento dos próprios indígenas. A TI Munduruku é um dos três solos indígenas que concentram 95% do garimpo ilegal no país, juntamente com os territórios Yanomami (RR) e Kayapó (PA)
Garimpo acelerou nos últimos dois anos, alcançou áreas de floresta intacta e atingiu diretamente uma a cada três aldeias yanomami, segundo novo monitor do garimpo ilegal na Amazônia
“O atual esvaziamento da instituição, projeto em curso desde 2012, ameaça décadas de trabalho, ou melhor, o trabalho de gerações de pessoas que se comprometeram com a conservação da Amazônia e com o bem-estar de suas populações”, alerta Nelson Sanjad, historiador e tecnologista sênior do MPEG, em artigo para o Jornal da Ciência