Emissões de carbono na Amazônia cresceram 122% em 2020 em relação à média de 2010 a 2018
O desmatamento, as queimadas, a área coberta por plantações de monoculturas e o tamanho dos rebanhos bovinos também aumentaram na região nesse mesmo período
O desmatamento, as queimadas, a área coberta por plantações de monoculturas e o tamanho dos rebanhos bovinos também aumentaram na região nesse mesmo período
Ambientalistas dizem que a destruição está sendo realizada por madeireiros ilegais, garimpeiros e especuladores de terras, e temem que uma nova estrada atravessando a reserva possa levar a mais destruição
Mais de 22 mil metros cúbicos de madeira foram comercializados por meio de fraude no sistema de controle estadual
Para liderança indígena, construção das usinas do Madeira influenciam enchentes frequentes e intensas na região. Hidrelétricas são heranças dos governos Lula e Dilma Rousseff
Especialistas afirmam que políticas de combate à fome devem focar no estados da Amazônia, com recortes de gênero e raça.
Segundo o Inpe, em fevereiro houve aumento de 62% nos alertas de desmatamento em relação a fevereiro de 2022, enquanto no Pará houve queda de 6%. Considerando os dois primeiros meses deste ano, a queda foi mais expressiva: 33%
Os primeiros meses do ano estão dentro do período chuvoso da região, o que pode prejudicar a detecção das áreas desmatadas. Além disso, dados do Deter devem ser utilizados prioritariamente como alertas para órgãos fiscalizadores, já que a análise mais refinada fica a cargo do Prodes, divulgado anualmente pelo Inpe. Foto: Christian Braga | Greenpeace
Quase dizimados após contato forçado na década de 1970, povo Karipuna volta a temer risco de genocídio; esquema investigado pela PF revela que serrarias legalizadas no entorno da terra indígena foram usadas para esquentar madeira nobre fruto de desmatamento.
Artigo foi publicado na revista Insect Conservation and Diverisity, periódico científico referência internacional em entomologia, ramo da zoologia que estuda os insetos.
Garimpo acelerou nos últimos dois anos, alcançou áreas de floresta intacta e atingiu diretamente uma a cada três aldeias yanomami, segundo novo monitor do garimpo ilegal na Amazônia