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Levantamento inédito identificou 2869 pistas de pouso no bioma, sendo mais da metade sem registro na ANAC. Três das cinco terras indígenas com maior quantidade de pistas de pouso são também as de maior área garimpada: a TI Kayapó, a TI Munduruku e a TI Yanomami.
De 1985 para 2020, a área atingida pela atividade garimpeira passou de 7,45 quilômetros quadrados (km²) para 102,16 km²
A atividade criminosa põe em risco a saúde e o meio ambiente, especialmente entre os povos Munduruku e Kayapó, no estado do Pará
Nova rota do crime fica próxima à região onde vivem indígenas isolados do povo Moxihatëtëa. Empreendimento criminoso permite a entrada de máquinas pesadas no território, aumentando em mais de dez vezes o potencial destrutivo do garimpo
Reportagem especial “Ladrões de Floresta’ mostra ação dos maiores grileiros em áreas contínuas do Pará. Jeferson Rodrigues e irmãos Delmir e Augustinho Alba, em Novo Progresso (PA), lideraram o maior desmatamento contínuo já registrado na Amazônia
Justiça suspende cooperativa de garimpo em TI Kayapó, no Pará. Decisão era esperada por lideranças indígenas a pelo menos 5 meses e deve coibir ações criminosas realizadas sob o manto da legalidade de uma atividade comercial formal. Ibama e Funai terão que fiscalizar a Terra Indígena Kayapó para conferir se atividades foram encerradas