Território, Identidade, Ciência e Mídia
Animais pastavam clandestinamente na TI Ituna Itatá e foram possivelmente retirados por invasores diante da iminência de uma operação de autoridades para retomar a área. Rebanho numeroso ainda segue no local e pode estar abastecendo grandes frigoríficos
MPF quer auxiliar na identificação de áreas de garimpo ilegal e trocar informações com outras instituições para garantir a eficiência das investigações e responsabilizar autores de ilegalidades, incluindo eventuais tentativas de barrar os trabalhos de fiscalização.
Maria Leusa Kaba Munduruku alerta que a atividade do garimpo ilegal não cessou; no Pará, continuam as invasões aos territórios dos povos Munduruku e Kayapó, ainda sem uma operação federal como a atual na Terra Indígena Yanomami
A medida possibilitará maior presença dos órgãos do Estado e fortalece o rigor no combate a ilícitos ambientais em regiões identificadas como áreas críticas e terá duração de 180 dias. Os municípios sob decreto concentram 76% do desmatamento no período de 2019 a 2022
Ação conjunta visa reprimir o garimpo ilegal de ouro às margens das terras indígenas Ituna-itatá e Arará Volta Grande do Xingu, entre Altamira e Senador José Porfírio, sudoeste do Pará
Operação também fez buscas na sede da Funai em Brasília (DF) por possíveis conexões com grileiros que atuam na TI Ituna Itata, em Altamira e Senador José Porfírio, no estado do Pará. As buscas no órgão indigenista se concentraram na Coordenação Geral de Índios Isolados.