Garimpo ilegal atinge pelo menos 13 mil indígenas na Amazônia
A atividade criminosa põe em risco a saúde e o meio ambiente, especialmente entre os povos Munduruku e Kayapó, no estado do Pará
A atividade criminosa põe em risco a saúde e o meio ambiente, especialmente entre os povos Munduruku e Kayapó, no estado do Pará
Mesmo dentro de unidades de conservação que deveriam impedi-las, as pastagens avançam e gado chega ao mercado de carne
Desde 2019, quatro hidrelétricas atuam simultaneamente no rio; impactos da intervenção vão desde a retirada de 200 famílias até a emissão de gases de efeito estufa
Nova rota do crime fica próxima à região onde vivem indígenas isolados do povo Moxihatëtëa. Empreendimento criminoso permite a entrada de máquinas pesadas no território, aumentando em mais de dez vezes o potencial destrutivo do garimpo
Jogos Indígenas do Baixo Tapajós: demarcando territórios através do esporte. A segunda edição do evento no último final de semana reuniu os 13 povos indígenas do Baixo Tapajós na praia em frente à cidade de Santarém, para a disputa da etapa final dos jogos.
Mais de 1,5 milhão de árvores foram derrubadas pelo garimpo ilegal na TI Munduruku. Monitoramento do boletim Sirad-I, divulgado pelo Instituto Socioambiental, ainda revelou recorde de desmatamento em setembro e outubro em Terras indígenas com povos isolados no Amazonas, no Mato Grosso, Acre e Rondônia, além do Pará.
MPF quer urgência no combate ao garimpo ilegal em TI Munduruku, no Pará. Indígenas e pesquisadores têm detectado pontos de destruição cada dia mais próximos a aldeias dentro do Território Indígena Munduruku.
Reportagem do InfoAmazonia percorreu pontos do comércio ilegal de mercúrio na fronteira entre Bolívia e Brasil, onde o metal é usado ilegalmente nos garimpos da Amazônia para extração de ouro