BNDES quer novo fundo para a Amazônia e coalizão de bancos contra desmatamento
Instituição apresenta a órgãos internacionais de fomento proposta para criminosos ambientais terem crédito negado
Instituição apresenta a órgãos internacionais de fomento proposta para criminosos ambientais terem crédito negado
A proposta foi feita durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) realizado em Brasília. Foto: Wesley Sousa | MCTI
À época ministro do Meio Ambiente, ele atacou, sem provas, teoria do ponto de não retorno, mostram documentos inéditos
Parado há quatro anos, fundo tem R$ 3,3 bilhões; retomada terá ações de proteção a indígenas, fiscalização e ordenamento territorial. Foto: André Telles/Divulgação BNDES
Especialistas defendem a agrofloresta como uma alternativa agrícola sustentável à monocultura de soja e à pecuária. Projetos bem sucedidos podem restaurar pastagens degradadas e fornecer uma renda estável para pequenos agricultores
Série de medidas no primeiro dia de governo também restabelece plano de combate a desmatamento e conselho ambiental
Autoridades alemãs querem reestabelecer cooperação imediata com o governo brasileiro comandado por Luiz Inácio Lula da Silva. O Fundo Amazônia foi desmontado durante o governo anterior da extrema direita.
O relatório do gabinete de transição da presidência da República lança luz sobre o desmonte do Estado brasileiro e das políticas públicas durante os quatro anos do governo Bolsonaro e é o ponto de partida para um novo ciclo
Fundo financiou projetos de ONGs, estados e instituições públicas até 2019, quando foi congelado por Bolsonaro. Atividades de fiscalização do Ibama e o programa de combate a queimadas, o Prevfogo, eram praticamente 100% custeados com recursos do Fundo Amazônia.